REPOSITORIO PUCSP Teses e Dissertações dos Programas de Pós-Graduação da PUC-SP Programa de Pós-Graduação em Filosofia
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dc.creatorSampaio, Helena Almeida e Silva-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7391818353045351pt_BR
dc.contributor.advisor1Muchail, Salma Tannus-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5492469026761036pt_BR
dc.date.accessioned2023-02-03T14:51:38Z-
dc.date.available2023-02-03T14:51:38Z-
dc.date.issued2022-12-19-
dc.identifier.citationSampaio, Helena Almeida e Silva. Infância, biopolítica e neoliberalismo: uma navegação do pueril ao kids. 2022. Tese (Doutorado em Filosofia) - Programa de Estudos Pós-Graduados em Filosofia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/30928-
dc.description.resumoInsisto aqui na palavra “infância”, para pensar de novo uma velha palavra diante de outra relativamente nova: “kids” – uma infância que funciona a partir de uma biopolítica neoliberal. Ao pensá-las, busco romper com a pretensa universalidade que as fixariam em um território fértil (rentável e produtivo), para analisá-las em suas condições de possibilidade. Em vez de traçar uma linha da não-infância à nossa infância, intento perceber, à luz de Michel Foucault, com uma investida arqueológica e sob um olhar genealógico, as ínfimas descontinuidades que compõem a formação da infância e da criança no interior de uma biopolítica neoliberal. Com esses instrumentos de navegação e auxílios para atracar nos portos do caminho, parto em viagem do pueril ao kids. Para tanto, a tese se divide em: (1) “carta náutica”, que funciona como um prólogo; (2) “avisos aos navegantes”, em que detalho os modos teórico-metodológicos de fazer dessa pesquisa; (3) “cais anterior”, ponto estratégico de partida, localizado na análise da infância renascentista e classicista; (4) “corrente marítima”, na qual discuto os rastros e movimentos da noção de “biopolítica” na obra do autor Michel Foucault; (5) “porto seguinte: Liberalismo e Infância (séculos XVIII-XX)”, no qual busco compreender as intersecções entre a infância, o liberalismo e a biopolítica; (6) “porto final: Neoliberalismo e Kids (séculos XX-XXI)”, em que as intersecções analisadas são entre infância, neoliberalismo e biopolítica; (7) por fim, “terra à vista, infância a prazo”, que dedico às considerações finais e retomo os contornos biopolíticos da infância neoliberal, como parte de uma ontologia do presente e abertura a uma atitude crítica, em vistas de descolonizar a infânciapt_BR
dc.description.abstractI insist here on the word “childhood”, to think again an old word in the face of a relatively new one: “kids” – a childhood that works based of a neoliberal biopolitics. At the thought of them, I seek to break with the alleged universality that fixe them in a fertile (profitable and productive) territory, to analyze them in their conditions of possibility. Instead of tracing a line from non-childhood to our childhood, I intend to realize the minimal discontinuities that form childhood and child within a neoliberal biopolitics, in the light of Michel Foucault, with an archaeological approach and under a genealogical view. With these navigation instruments and aids for docking at ports along the way, I set off on a journey from puerile to kids. Therefore, the thesis is divided into: (1) “nautical chart”, which works as a prologue; (2) “notices to mariners”, in which I detail the theoretical-methodological ways of doing this research; (3) “anterior quay”, a strategic starting point, located in the analysis of Renaissance and Classicist childhood; (4) “sea current”, in which I discuss the traces and movements of the notion of biopolitics in the work of Michel Foucault; (5) “Next Port: Liberalism and Childhood (18th-20th centuries)”, in which I seek to understand the intersections between childhood, liberalism and biopolitics; (6) “End Port: Neoliberalism and Kids (20th-21st centuries)”, in which the intersections analyzed are between childhood, neoliberalism and biopolitics; (7) finally, “Land ho! — Market kiddo!”, which I dedicate to the final remarks, in which I return to the biopolitical contours of neoliberal childhood, as part of an ontology of the present and opening a critical attitude, in view of decolonizing childhooden_US
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de São Paulopt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia, Comunicação, Letras e Artespt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsPUC-SPpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Estudos Pós-Graduados em Filosofiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBiopolíticapt_BR
dc.subjectGovernopt_BR
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.subjectNeoliberalismopt_BR
dc.subjectBiopoliticsen_US
dc.subjectGovernmenten_US
dc.subjectChildhooden_US
dc.subjectNeoliberalismen_US
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
dc.titleInfância, biopolítica e neoliberalismo: uma navegação do pueril ao kidspt_BR
dc.title.alternativeChildhood, biopolitics and neoliberalism: a navigation from puerile to kidsen_US
dc.typeTesept_BR
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